A Quebra
Não, hoje não é um desabafo. Não é um momento baixo. O título hoje tem este nome para ser o ponto de diferenciação entre aquilo que são as publicações importadas do blog anterior e as publicações originais, novas, aqui desta plataforma.
Em primeiro lugar, obrigado a ti, por estares desse lado, a ler isto. Significa que, ao longo de pouco mais de dois anos, de alguma forma, quer tenhas apanhado o “comboio” no início, a meio ou apenas agora com esta nova plataforma, conheceste o blog Beat the Mind. Fundado a 1 de novembro de 2020, foi aí que nasceu esta mensagem. Este logótipo. Esta filosofia de vida.
Em segundo, dizer-te que, caso tenhas curiosidade em ler algumas das anteriores publicações, elas estão transcritas na íntegra e algumas podem conter referências temporais ou de outro género que podes não entender de forma clara. Foca-te na mensagem, essas referências serviam apenas como guia, na altura, perante a construção do blog nas suas diferentes fases e temas abordados.
Agora, ao que interessa. A partir de hoje, começamos aqui a trilhar um novo caminho daquilo que é a mensagem Beat the Mind. Digo “começamos” porque a mensagem pode vir de mim, mas ela não é nada sem vocês. Aquilo que quero aqui deixar hoje não é nada muito extenso, muito profundo ou de reflexão.
Dizer-vos que, esta plataforma é tão clara e simples. Claro que, a minha intenção na altura em que criei o site era construir todo um mundo à volta dele. Acabou por se transformar numa lição importante. Acima de tudo, como perdi o medo de falhar há algum tempo, não me incomoda que isso aconteça. Porque, no final de contas, só falha quem faz. O que percebi? Que estava a dar um passo demasiado grande numa fase muito inicial de uma longa jornada. Um pouco como querermos chegar ao nosso destino sem fazer a viagem necessária. Com isto, dei este passo atrás. E estou muito satisfeito que assim tenha acontecido. O cliché que tanto ouvimos sobre “os desafios constroem o carácter” é verdadeiramente poderoso. Se, e apenas se, no final do dia aprendermos com o desafio, com o erro, com a falha e voltemos ao ataque melhores, mais fortes e acima de tudo, com uma estratégia diferente (porque, nas palavras de Einstein, a definição de insanidade é fazer a mesma coisa vezes sem conta da mesma forma e esperar um resultado diferente de cada vez).
Que todas as publicações anteriores a esta vos sirvam. Para entenderem o porquê do nome, propósito e objetivo da filosofia e da minha forma de escrita e mensagem. Sobretudo, que notem a diferença entre ambas as épocas. Porque evoluir transforma-nos.
Na minha perspetiva pessoal, evolução é sobre eliminar a nossa atual versão (e tudo o que a ela está associada e nos apega) para criarmos um novo EU.
Desejo que sintam a maior paz que agora transmito. A certeza mais clara. A diplomacia ainda mais aplicada e a benevolência muito mais desaparecida. Uma nova era de Beat the Mind começa agora. Com desapego geral e entrega total.
Conto com a vossa interação para melhorar o conteúdo, a forma, as temáticas e a abordagem a tudo o que aqui publicar.
Porque aqui, o incentivo à criatividade é muito maior. Pois, ao abrir a página em branco, tenho um espaço para inserir um “Título”. Na linha seguinte, a mensagem que surge é “Conta a tua história…”
Se há coisa que me fascina, é a simplicidade. A desta plataforma conquistou-me.
Este é o breaking point. O nosso ponto de quebra. Que marca um virar de página e o início de um novo capítulo.
Gladiadores, vamos prosseguir a batalha que é a vida. E não, não é mais vencer o objetivo que buscamos. O novo objetivo é…